Algumas considerações interessantes:
- Regras rígidas e exigências acima da média podem gerar nos adultos a expectativa irrealista de que a criança ou o jovem se comportem impecavelmente;
- Agressividade e comportamento antissocial podem ser reações emocionais a uma situação estressante, como o nascimento de um irmão, a morte de um parente ou a separação dos pais;
- Hostilidade, negativismo, atitude desafiadora e desobediência a normas claras, quando se tornam um padrão no comportamento da criança (por mais de seis meses), são sintomas de um quadro mais sério.
Segundo a matéria...
Quando os pais erram?
- Supervisionam parcamente o que os filhos fazem;
- São pouco claros ou incoerentes na hora de impor as regras;
- Mãe e pai discordam sobre o que o filho pode ou não pode fazer;
- Repelem a criança;
- Não participam ativamente das atividades do filho;
- Dão mais atenção à criança quando ela se comporta mal ou dá chilique do que quando age positivamente;
- Caem na armadilha da birra da criança e discutem sobre o cumprimento das regras;
- Ficam bravos, gritam e batem no filho quando ele desobedece;
- Dão carinho junto com o sermão.
E quando acertam?
- Falam com calma e consistência o que a criança deve fazer ou o que se espera dela;
- Deixam claro que a criança não vai conseguir desviá-los de seu foco na conversa;
- Convencem o filho de que as regras não vão mudar por causa do comportamento dele;
- Informam ao filho quais serão as consequências desse mau comportamento;
- Estipulam punições proporcionais aos atos desobedientes e relacionadas à regra descumprida.
Cada um pode tirar suas próprias conclusões.
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