sexta-feira, 1 de maio de 2009

Por que o "Amor Demais" Também Estraga?

Uma revista de grande circulação no mercado de publicações abordou um tema muito interessante na semana de 13 de abril: "Por que crianças e adolescentes que têm família estruturada e boas condições financeiras extrapolam os limites do mau comportamento - e o que fazer com eles".

Algumas considerações interessantes:

  • Regras rígidas e exigências acima da média podem gerar nos adultos a expectativa irrealista de que a criança ou o jovem se comportem impecavelmente;

  • Agressividade e comportamento antissocial podem ser reações emocionais a uma situação estressante, como o nascimento de um irmão, a morte de um parente ou a separação dos pais;

  • Hostilidade, negativismo, atitude desafiadora e desobediência a normas claras, quando se tornam um padrão no comportamento da criança (por mais de seis meses), são sintomas de um quadro mais sério.

Segundo a matéria...

Quando os pais erram?

  • Supervisionam parcamente o que os filhos fazem;

  • São pouco claros ou incoerentes na hora de impor as regras;

  • Mãe e pai discordam sobre o que o filho pode ou não pode fazer;

  • Repelem a criança;

  • Não participam ativamente das atividades do filho;

  • Dão mais atenção à criança quando ela se comporta mal ou dá chilique do que quando age positivamente;

  • Caem na armadilha da birra da criança e discutem sobre o cumprimento das regras;

  • Ficam bravos, gritam e batem no filho quando ele desobedece;

  • Dão carinho junto com o sermão.

E quando acertam?

  • Falam com calma e consistência o que a criança deve fazer ou o que se espera dela;

  • Deixam claro que a criança não vai conseguir desviá-los de seu foco na conversa;

  • Convencem o filho de que as regras não vão mudar por causa do comportamento dele;

  • Informam ao filho quais serão as consequências desse mau comportamento;

  • Estipulam punições proporcionais aos atos desobedientes e relacionadas à regra descumprida.

Cada um pode tirar suas próprias conclusões.

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